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Dois homens são condenados por matar e enterrar morador em Cuiabá

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O crime aconteceu em maio de 2020. Severino Messias Santos, de 56 anos, foi atacado dentro da própria casa, no Bairro Três Barras, em Cuiabá. De acordo com a Polícia Civil, Severino Messias dos Santos, de 56 anos, foi encontrado morto no bairro Três Barras, em Cuiabá
DHPP
Os dois responsáveis pela morte de Severino Messias Santos, de 56 anos, foram condenados a 23 e 19 anos de prisão, respectivamente. O crime aconteceu em maio de 2020. Os autores foram indiciados por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver, entre outros crimes.
Segundo a Polícia Civil, a vítima foi atacada dentro da própria casa, no Bairro Três Barras, em Cuiabá. Ele foi ferido com diversas perfurações, e o corpo foi enterrado, sem roupa, em uma cova rasa nos fundos da casa.
Ainda de acordo com a polícia, o corpo, já em decomposição, foi encontrado no dia 24 de maio de 2020, após vizinhos sentirem mau cheiro vindo da casa e acionarem a polícia.
Os autores do crime também foram indiciados por furto qualificado pelo concurso de pessoas, pois, após o homicídio, ele levaram da casa da vítima pertences como aparelhos eletrônicos, celular e botijão de gás.
Investigação e prisões
Após as investigações realizadas pela DHPP, os dois suspeitos pelo crime foram presos temporariamente em junho de 2020, em cumprimento a mandados judiciais decretados pela 12ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá.
Durante a apuração do crime, um dos deles foi ouvido pela Polícia Civil e assumiu a autoria do homicídio.
O delegado Caio Albuquerque informou que a vítima foi morta por motivo fútil e com emprego de recurso que impossibilitou a defesa.
Depoimentos
No interrogatório, um dos autores, que era vizinho da vítima, declarou que tinha um relação de amizade com a vítima e foi à casa dela algumas vezes para fazer manutenção em eletrônicos.
Ele ainda alegou que soube da morte da vítima por um amigo, e esteve na casa, antes da vítima desaparecer, para consertar um aparelho, tendo permanecido no local por três horas, e este foi seu último contato pessoal com a vítima.
Uma testemunha ouvida pela Polícia Civil relatou que um dos criminosos sempre frequentava a casa da vítima para beber cerveja e não o teria visto em nenhuma oportunidade prestando serviços de conserto de eletrônicos, pois a vítima era quem consertava os próprios pertences.
O outro criminoso condenado acabou assumindo a participação no crime quando foi questionado pela equipe. Ele assumiu envolvimento na ocultação do cadáver da vítima, mas negou envolvimento no homicídio de Severino.

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