Batata-doce de polpa laranja da Região é publicada em revista internacional
Resistente a pragas, variedade produz mais que o dobro do que principal cultivar do mercado e é capaz de se adaptar às diferentes condições climáticas
A renomada revista científica internacional Scientia Horticulturae! publica artigo sobre a batata-doce de polpa laranja, que produz mais que o dobro que a principal cultivar do mercado, com bons resultados em diferentes datas e condições climáticas de plantio e resistente a pragas. A pesquisa de caráter interinstitucional e com o apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) foi desenvolvida junto ao Ceofop (Centro de Estudos em Olericultura e Fruticultura do Oeste Paulista) em Presidente Prudente e envolveu pesquisadores da Unoeste (Universidade do Oeste Paulista), UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), IAC (Instituto Agronômico de Campinas), UFV (Universidade Federal de Viçosa) e UEL (Universidade Estadual de Londrina).
A pesquisa focou em variedades (genótipos) da batata-doce com polpa laranja levando em consideração o seu potencial de combate a deficiências nutricionais, por serem ricos em betacaroteno, o principal precursor da vitamina A. O desenvolvimento de novas variedades foi trabalhado no sentido da obtenção de qualidade superior à das já existentes no mercado, capazes de se adaptarem às diferentes condições climáticas e de atenderem às necessidades dos produtores e às exigências dos consumidores.
Esse e outros estudos foram realizados na Unoeste, em Prudente, a cidade sede do oeste paulista, região principal produtora no contexto de São Paulo, que é o segundo Estado que mais produz batata-doce no Brasil.
A renomada revista científica internacional Scientia Horticulturae! publica artigo sobre a batata-doce de polpa laranja, que produz mais que o dobro que a principal cultivar do mercado, com bons resultados em diferentes datas e condições climáticas de plantio e resistente a pragas. A pesquisa de caráter interinstitucional e com o apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) foi desenvolvida junto ao Ceofop (Centro de Estudos em Olericultura e Fruticultura do Oeste Paulista) em Presidente Prudente e envolveu pesquisadores da Unoeste (Universidade do Oeste Paulista), UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), IAC (Instituto Agronômico de Campinas), UFV (Universidade Federal de Viçosa) e UEL (Universidade Estadual de Londrina).
A pesquisa focou em variedades (genótipos) da batata-doce com polpa laranja levando em consideração o seu potencial de combate a deficiências nutricionais, por serem ricos em betacaroteno, o principal precursor da vitamina A. O desenvolvimento de novas variedades foi trabalhado no sentido da obtenção de qualidade superior à das já existentes no mercado, capazes de se adaptarem às diferentes condições climáticas e de atenderem às necessidades dos produtores e às exigências dos consumidores.
Esse e outros estudos foram realizados na Unoeste, em Prudente, a cidade sede do oeste paulista, região principal produtora no contexto de São Paulo, que é o segundo Estado que mais produz batata-doce no Brasil.
O Imparcial de Prudente