Tupi Paulista – Festividade de Natal
Natal ou Dia de Natal é um feriado e festival religioso cristão comemorado anualmente em 25 de dezembro (nos países eslavos e ortodoxos, cujos calendários eram baseados no calendário juliano, é comemorado no dia 7 de janeiro).
A data é o centro das festas de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal, que dura doze dias.
De acordo com maior parte dos historiadores, a festa originalmente era destinada a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), a festividade foi ressignificada pela Igreja Católica no século III para estimular a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano e então passou a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.
Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares.
Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex.
Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas.
O impacto econômico da comemoração é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.
A Maria Belém, fsp, escreveu um texto/oração, Natal de Jesus no livro organizado por Celina H. Weschenfelder “Mensagens para o Ano Todo” Vol. 2.
Natal de Jesus – Natal do filho e da mãe grávida, pobre ou rica, índia ou negra. Natal da criança de rua, vendedora de chiclete ou perambulando ao léu.
Natal do operário que faz malabarismos com seu salário minguado para dar fartura e alegria à família.
Natal das mulheres dedicadas e corajosas, que se equilibram entre as tarefas da dupla jornada.
Natal do doente com olhar indagador e sorriso suplicante por mais saúde e energia.
Natal da pessoa idosa, sempre na esperança de que alguém lhe faça um pouco de companhia.
Natal dos povos em guerra: crianças, jovens, adultos que, no presépio da dor e da insegurança, buscam um sinal de paz.
Natal do missionário e da missionária que, nos sinais dos tempos, acolhem a voz do Senhor e lutam pela justiça.
Natal das comunidades e famílias, que, apesar dos percalços, recebem, de coração e braços abertos, o Emanuel – Deus conosco!
Natal de todas as criaturas que cantam com os anjos: Glória a Deus nas alturas! Harmonia e paz para nós, que somos seus filhos! Amém!
Antonio Luciano Teixeira