Luciano Teixeira
Oeste Paulista

Tupi Paulista – Humildade é uma virtude

Humildade pode vir como um sentimento de que somos algo muito, muito pequeno em relação há tudo que possa existir, e este sentimento traz a noção de que não importa o quão bom possamos ser em alguma coisa, somos nada comparados ao infinito.

A humildade é uma qualidade admirável que nos ajuda a permanecer firmes em nossas conquistas e a construir relacionamentos saudáveis. Ser humilde não significa pensar negativamente sobre si mesmo, mas sim, ter uma dose saudável de modéstia e respeito.

Humildade é uma virtude que consiste em reconhecer as próprias limitações e falhas, e agir com modéstia. É uma qualidade que se relaciona com a simplicidade e a ausência de orgulho.

Suas principais características são: Reconhecer os próprios erros, defeitos ou limitações; Agir sem arrogância, prepotência ou soberba; Assumir as próprias responsabilidades; Ter uma atitude de respeito, cordialidade e honestidade em relação aos outros e admitir erros e pedir perdão, se for necessário.

A humildade é uma virtude muito valiosa, pois permite que a pessoa conheça o seu potencial e as suas próprias limitações. É também uma das principais senhas de acesso ao autoconhecimento.
Origem da palavra – A palavra “humildade” tem origem no latim humilitas, que significa “pequenez” ou “modéstia”.

Como exemplos de pessoas humildes podemos citar: Jesus Cristo, Ghandi, Madre Paulina, Madre Tereza de Calcutá, entre muitos outros.

Circula uma história creditada a Albert Einstein que compartilharemos.

Albert Einstein (1879-1955) foi um físico teórico alemão que desenvolveu a Teoria da Relatividade, um dos pilares da Física Moderna.

 

Ele também contribuiu para a mecânica quântica.

Principais descobertas de Einstein: Teoria da Relatividade, onde ele explica como o espaço, o tempo, a gravidade e o universo funcionam.

– O Motorista de Albert Einstein

Conta-se que, nos anos vinte, quando Albert Einstein começava a ser conhecido por sua Teoria da Relatividade, era com frequência solicitado pelas Universidades a dar conferências. Como não gostava de dirigir, mas o automóvel era muito mais cômodo para seus deslocamentos, contratou os serviços de um motorista.

Depois de vários dias de viagem, Einstein comentou com o motorista, como era aborrecido repetir a mesma coisa todas as vezes.

– Se quiser, disse-lhe o motorista, posso substituí-lo por uma noite. Ouvi sua conferência tantas vezes que posso recitá-la palavra por palavra. – Einstein concordou e, antes de chegar ao lugar seguinte, trocaram suas roupas e Einstein tomou a direção.

Chegaram à sala onde se ia celebrar a conferência e, como nenhum dos acadêmicos presentes conhecia Einstein, não se descobriu a farsa. O motorista expôs a conferência, que havia ouvido tantas vezes Einstein repetir.

Ao final, um professor na audiência lhe fez uma pergunta.

O motorista não tinha nem ideia de qual poderia ser a resposta, mas teve uma fagulha de inspiração e respondeu:

– A pergunta que o senhor me faz é tão simples, que meu motorista, lá no fundo da sala, a responderá.

Moral da história: Não importa o quão genial você finge ser, há sempre alguém que é mais gênio do que você, apesar de sua posição! Pense sempre nisso!

 

Antonio Luciano Teixeira